Ah, só o Joel mesmo para divagar comigo em uma sexta à noite...Sentados na mesa de bar, filosofando sobre existência, perda, impossibilidades e afins...saiu esse poema ai... rs...
Escape sonoro de múltiplos entendimentos
Eterna fuga sentimental da perda:
de mim, de meu eu - meu pecado.
Rogo a prece do sabor.
Somos infinitos.
Desbravamos o limite de nós.
Recomeço.
Difere do eu verdadeiro.
Só há a plenitude do fim.
No meu fim de tempo.
Acontece.
Livre.
Depois de rir e chorar, de muitas digressões...pra onde vou?
Joel, como prometido, postado! Que venham outras tantas filosofias e digressões!
Um comentário:
Nunca mais eu entro Banco Real... heuheu
A Fernanda entrou e olha como saiu? kkkkk
Deus meu, será que ela tava manca!
E bem aventurado o Joel que consegue manter uma relação amigável com uma pessoa que consegue fazer pose de modelo como esta aí de cima bem na capital belorizontina!
O Poema é bom!
Mas a foto é melhor!
Parabéns Fê! E mais parabéns ainda para o fotógrafo que conseguiu captar a excência de momento efêmero eternizado "forever"!!!
kkkkk
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